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Entrevistas e dicas de espetáculos

Sesc 24 de maio divulga programação de junho de teatro e dança
Publicado em 17/05/2019, 22:00
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BRASIL CENA ABERTA
O projeto reúne trabalhos da cena contemporânea brasileira explorando as linguagens do teatro, dança, performances limítrofes e híbridas

espetáculo
DESCARTES COM LENTES – TEXTO: PAULO LEMINSKI. DIREÇÃO: MARCIO ABREU
Dia 4 de junho. Terça, 16h
Local: Teatro (1º subsolo) - 216 lugares
Duração: 60 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 16 anos
Ingressos: R$ 30 (inteira); R$ 15 (meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência); R$ 9 (credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). Ingressos à venda a partir de 28/5, às 12h, no portal sescsp.org.br, e 29/5, às 17h30, nas bilheterias das unidades da rede Sesc SP. Venda limitada a 4 ingressos por pessoa.

Em Descartes com lentes, Leminski desenha um cenário imaginário em que René Descartes vem ao Brasil com a expedição holandesa de Maurício de Nassau, e discorre sobre o que experimenta no primeiro jardim botânico de uma colônia americana em Recife. Nesta Performance, o pensamento cartesiano se desmonta assim como o território, e tudo se reconstrói através de aumentos e afastamentos. Fluxo da linguagem que reinventa a própria linguagem, e desconstrói tanto o pensar cartesiano, quanto a lógica ocidental, restando outros devires e compondo uma outra sintaxe, um outro fluxo de intensidades. A Companhia Brasileira de Teatro foi fundada no ano de 2000 pelo dramaturgo e diretor Marcio Abreu, colaborador da Plataforma Brasil Cena Aberta. A sede do grupo situa-se no mapa do centro histórico de Curitiba e traz da memória da cidade, ecos da poesia de Paulo Leminski, que lá viveu e produziu. Na peça Descartes com Lentes (2009), o solo da atriz Nadja Naira experimenta o encontro com este texto de Leminski, considerado impulso para criação de Catatau (1975), obra mítica do mesmo autor.

Texto: Paulo Leminski
Direção: Marcio Abreu
Elenco: Nadja Naira
Figurino: Fernando Marés
Pintura Corporal: Ranieri Gonzalez
Operador de luz: Henrique Linhares
Operador de som: Cássia Damasceno
Direção de produção: Giovana Soar
Administração: Cássia Damasceno
Assistência de Produção: Isadora Flores
Criação, Realização e Produção: Companhia Brasileira de Teatro

DESASTRO
Dia 5 de junho. Quarta-feira, 17h.
Local: Teatro (1º subsolo) - 216 lugares
Duração: 50 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 16 anos
Ingressos: R$ 30 (inteira); R$ 15 (meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência); R$ 9 (credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). Ingressos à venda a partir de 28/5, às 12h, no portal sescsp.org.br, e 29/5, às 17h30, nas bilheterias das unidades da rede Sesc SP. Venda limitada a 4 ingressos por pessoa.

O espetáculo Desastro está situado entre a dança, o teatro e o concerto de rock. Nas palavras do próprio diretor: "Na peça, é como se os personagens de Star Wars dançassem ao som de David Bowie num episódio dos Power Rangers. Voltada principalmente para os adolescentes, Desastro é uma coreografia neon, um ideia de futuro congelada no passado, um universo de excentricidade espacial, um universo construído a partir de um vômito de luz. Desastro é tão apoteótico quanto um strobo forjado pela mão no interruptor do quarto. Uma peça toda ao som de versões do hit "Space Oddity" de David Bowie".

Concepção e direção: Neto Machado
Criação e performance: Bernardo Stumpf, Daniella Aguiar, Jorge Alencar, Jorge Oliveira e Neto Machado
Composição original e arranjo vocal: Yuri Alencar
Edição de som e trilha: Bernardo Stumpf
Concepção de Luz: Fábia Regina
Figurino: Elenco e Neto Machado
Artistas colaboradores nas residências: Elisabete Finger, Jorge Alencar, Leo França, Sandro Amaral e Thiago Granato
Uma coprodução: Expressão e Dimenti
Direção geral de produção: Cândida Monte e Wellington Guitti
Direção de produção Salvador: Ellen Mello
Realizado em parceria com Aspart

CARTAS À MADAME SATÃ OU ME DESESPERO SEM NOTÍCIAS SUAS – CIA. OS CRESPOS
Dia 6 de junho. Quinta, às 16h30
Local: Área de Convivência.
Duração: 35 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 16 anos
Grátis.

Cartas à Madame Satã ou me desespero sem notícias suas (2014) faz parte da trilogia "Dos desmanches aos sonhos , pesquisa continuada do grupo ao redor de questões sobre a afetividade negra em diferentes contextos, desdobrando-se em debates sobre a negritude, sexualidade, família, e o impacto da escravidão nas maneiras de amar. O material audiovisual foi construido através de entrevistas e cartas recolhidas nos mais diversos cotidianos, a isso está somado as muitas palavras suspensas de biografias negras de figuras públicas e anônimas, embaralhadas em narrativas agora endereçadas em tom confessional à Madame Satã, figura mitica negra do Rio de Janeiro no sesc XX. A trilha sonora ao vivo movimenta a criação a partir das corporeidades negras da capoeira angolana, do samba de roda, da dança dos orixás, e da dança contemporânea. A partir destas referencias surge um monólogo com a força do gesto e do discurso, entrecortado por manifestos poéticos que brincam com estereótipos e expõem diversas questões políticas contemporâneas. A Cia. Os Crespos surge dos encontros entre atores e atrizes negras que estudaram juntos na Escola de Arte Dramática da USP, e estrearam, em 2007, uma releitura do texto Quarto de Despejo de Carolina de Jesus, dirigidos por José Fernando de Azevedo, primeiro professor negro da EAD.

Direção: Lucelia Sergio
Ator criador: Sidney Santiago Kuanza
Dramaturgia: José Fernando de Azevedo
Direção musical e operação: Dani Nega
Iluminação original: Will Damas
Iluminação e operação: Eduardo Luz
Direção de arte: Antônio Vanfill
Atores colaboradores: Luis Navarro e Vitor Bassi
Preparação corporal: Janette Santiago
Contrarregragem: Rogério Aparecido
Preparação vocal: Frederico Santiago
Operação de vídeo: Eduardo Alves

PRETO - DIREÇÃO: MARCIO ABREU
Dia 7 de junho. Sexta, às 16h
Local: Teatro (1º subsolo) - 216 lugares
Duração: 100 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 16 anos
Ingressos: R$ 30 (inteira); R$ 15 (meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência); R$ 9 (credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). Ingressos à venda a partir de 28/5, às 12h, no portal sescsp.org.br, e 29/5, às 17h30, nas bilheterias das unidades da rede Sesc SP. Venda limitada a 4 ingressos por pessoa.

Preto é um desdobramento do PROJETO bRASIL (2015), que assim como o projeto Brasil Cena Aberta, mergulhou em referências literárias que possam gerar mais questões a partir da seguinte provocação: "A identidade como ela é?". Inspirados na produção de teóricos como Achille Mbembe, resolveram ir à campo para experimentar na pele "Como pensar a diferença e a vida, o semelhante o dissemelhante, o excedente e o em comum?". A peça se articula em torno da fala pública de uma mulher negra e o que sua fala é capaz de mover. O grupo reage às dimensões do racismo que permanecem nas relações e que definem a imagem do corpo social. Invadidos por instâncias do real, criam diálogos entre os artistas-criadores, orientados por questões como: Para quem queremos falar neste momento? Que vozes queremos ouvir? Que imagens queremos descrever? Como me vejo? Como me veem? Que espaços queremos ocupar? Quem fala? Quem escuta? Um projeto que busca construir espaços de trocas entre essas diversas cartografias e modos de vida, olhando para o racismo na vida cotidiana do país, em perspectiva com o mundo. Deixando-se afetar para levar, para sala de ensaio, reações artísticas, apoiandos em uma dramaturgia que nasce ao mesmo tempo que o gesto. Ressaltar a dimensão pública associada ao projeto, pensado como um espaço de convivência e formação, aberto para conversas públicas, e a descoberta em comum de possibilidades futuras.

Direção: Marcio Abreu
Elenco: Cássia Damasceno, Felipe Soares, Grace Passô, Nadja Naira, Renata Sorrah,
Rodrigo Bolzan / Rafael Bacelar - em alternância
Músico: Felipe Storino
Dramaturgia: Marcio Abreu, Grace Passô, Nadja Naira
Iluminação e assistência de direção: Nadja Naira
Trilha e efeitos sonoros: Felipe Storino
Cenografia: Marcelo Alvarenga
Direção de produção: José Maria | NIA Teatro
Direção de movimento: Marcia Rubin
Figurino: Ticiana Passos
Vídeos: Batman Zavaresse e Bruna Lessa
Orientação de texto e consultoria vocal: Babaya
Consultoria vocal e musical: Ernani Maletta
Colaboração artística: Aline Villa Real e Leda Maria Martins
Assistência de iluminação e operador de luz: Henrique Linhares
Assistência de produção e contrarregragem: Eloy Machado
Operador de vídeo: Bruna Lessa, Márcio Gonçalves, Michelle Bezerra
Operador de som: Bruno Carneiro, Chico Santarosa
Produção executiva: Caroll Teixeira
Design de som: Felipe Storino, Bruno dos Reis e Kleber Araújo
Adereços, esculturas: Bruno Dante
Participação artística na residência em Dresden: Danilo Grangheia, Daniel Schauf e Simon Möllendorf
Projeto Gráfico: Fabio Arruda e Rodrigo Bleque | Cubículo
Fotos: Nana Moraes
Patrocínio: Petrobras e Governo Federal
Produção e realização: companhia brasileira de teatro
Coprodução: HELLERAU - European Center for the Arts Dresden, Künstlerhaus Mousonturm Frankfurt am Main, Théâtre de Choisy-le-Roi - Scène conventionnée pour la diversité linguistique, Sesc São Paulo
Direção de Produção: Giovana Soar
Administrativo e Financeiro: Cássia Damasceno
Assistência Ad.

ELES NÃO USAM TÊNIS NAIQUE – CIA. MARGINAL
Dia 9 de junho. Domingo, 16h
Local: Teatro (1º subsolo) - 216 lugares
Duração: 85 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 14 anos
Ingressos: R$ 30 (inteira); R$ 15 (meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência); R$ 9 (credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). Ingressos à venda a partir de 28/5, às 12h, no portal sescsp.org.br, e 29/5, às 17h30, nas bilheterias das unidades da rede Sesc SP. Venda limitada a 4 ingressos por pessoa.

Ambientado numa favela do Rio de Janeiro, o espetáculo narra o reencontro de um pai e uma filha que não se viam há muitos anos. Ele foi traficante nos anos 80, quando o comércio ilegal de drogas ainda mantinha um vínculo moral com a comunidade, ela é uma jovem traficante nos dias atuais. O espetáculo gira em torno de um embate ideológico entre os dois personagens, representados em cena por quatro atores que se alternam sucessivamente nos dois papeis, num jogo cênico em que nenhuma posição é fixa e onde a ficção está sempre sob o risco da realidade.

Direção: Isabel Penoni
Texto: Márcia Zanelatto
Intervenção dramatúrgica: Cia Marginal
Elenco: Geandra Nobre, Jaqueline Andrade, Phellipe Azevedo, Rodrigo Souza, Wallace Lino
Direção Musical: Thomas Harres
Trilha sonora original: Rodrigo Souza e Thomas Harres
Cenário: Guga Ferraz
Figurino: Raquel Theo
Luz: Pedro Struchiner
Programação gráfica: Daniel Kucera
Foto: Ratão Diniz
Assistente de fotografia: Aline Oliveira
Produção: Mariluci Nascimento
Assistente de produção: Priscilla Monteiro
Realização: Cia Marginal

espetáculo
TEBAS LAND – TEXTO: SÉRGIO BLANCO. DIREÇÃO: VICTOR GARCIA PERALTA
ESTREIA: 21 de junho. Sexta-feira, às 21h
TEMPORADA: 21 de junho a 21 de julho. Quinta a sábado, às 21h; Domingo, às 18h.
Local: Teatro (1º subsolo) - 216 lugares
Duração: 100 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 14 anos
Ingressos: R$ 40 (inteira); R$ 20 (meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência); R$ 12(credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). Ingressos à venda a partir de 11/6, às 12h, no portal
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DE OLHO NA CENA BY NANDA ROVERE - TUDO SOBRE TEATRO, CINEMA, SHOWS E EVENTOS Sou historiadora e jornalista, apaixonada por nossa cultura, especialmente pelo teatro.Na minha opinião, a arte pode melhorar, e muito, o mundo em que vivemos e muitos artistas trabalham com esse objetivo. de olho na cena, nanda rovere, chananda rovere, estreias de teatro são Paulo, estreias de teatro sp, criticas sobre teatro, criticas sobre teatro adulto, criticas sobre teatro infantil, estreias de teatro infantil sp, teatro em sp, teatros em sp, cultura sp, o que fazer em são Paulo, conhecendo o teatro, matérias sobre teatro, teatro adulto, teatro infantil, shows em sp, eventos em sp, teatros em cartaz em sp, teatros em cartaz na capital, teatros em cartaz, teatros em são Paulo, teatro zona sul sp, teatro zona leste sp, teatro zona oeste sp, nanda roveri,

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